Existem três espécies de traças que devemos nos preocupar no Rio de Janeiro: as traças das roupas (famosa traça que come roupa), traças dos livros e as traças os cereais.

Traças das roupas

Essas traças comem o que for feito de queratina. Roupas de lã, seda, peles e penas costumam ser as peças mais atacadas pelas traças das roupas.

A “traça que come roupa” pode se alimentar de suéteres, camisas, casacos, cobertores, lençóis, estofamentos, cortinas e até mesmo tapetes.

Possuem alta atração por roupas sujas e úmidas – com restos de alimentos, líquidos derramados ou manchas de suor.

Traças dos livros

O que as traças dos livros comem são basicamente substâncias ricas em proteína, açúcar ou amido. Dentro das residências, essas traças atacam principalmente cadernos, livros, fotos, papéis, papéis de parede e outros alimentos ricos em amido.

Se necessário, essas traças se alimentam de alimentos de algodão, lã, seda, panos e até mesmo couro. Traças dos livros são bem resistentes, podendo sobreviver meses sem alimento.

Traça dos cereais

As traças dos cereais nas residências são encontradas dentro de cozinhas e cômodos com estocagem de alimentos. O que as traças comem são grãos como milho, trigo e arroz, além de outros produtos armazenados.

Todo o dano causado aos alimentos é feito pelas larvas das traças dos cereais. Seus ovos e larvas ficam todo o tempo dentro dos próprios alimentos dos quais se alimentam. Nojento, né?

Então, para resumir o que as traças comem – vimos que elas comem roupas de todo tipo de tecido, estofamentos, fotos, livros e cereais como milho, trigo e arroz.

No meio de todos esses materiais, podem estar diversos objetos de muito valor sentimental, então certifique-se de evitar traças.

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